
Se eu reclamo, tenho razão;
Se eu grito, é preciso;
Se eu corro, essa é a vida;
Se eu não sei, não existe;
Se eu falo, é verdade;
Se eu finjo, foi necessário;
Se eu briguei, você que começou;
Se eu não fiz, esqueci;
Se eu dormi, estava na hora;
Se eu fiz isso, fiz aquilo e aquilo outro...
São tantos “Se eu” que acabo me perdendo da subserviência do ser que não fui, que não sou e que talvez, não venha ser!
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