terça-feira, 23 de julho de 2013

Querido diário eletrônico...

Depois de uma longa senilidade retornei. Por incrível que pareça, voltei num período de inverno. Tenho muitos motivos para isso! Inspiração é o que não me falta, por hora. Espero, sinceramente, tê-la por longos anos ou quiçá fenecer (ahhh quanto tempo não escrevia isso).
Como é de conhecimento, uma das minhas paixões é escrever, mesmo não tendo toda proficiência, conhecimento e o que se espera de um grande escritor (e pra constar, nem sou escritor). Muito provável que não seja revelação de nada, tão pouco, ganhe algum prêmio por isso. De toda sorte, escrever é uma forma de expor minhas aspirações, em suma, apresentar meu ser almático.
De toda forma, o importante é que voltei, com o mesmo linguajar, em que pese meus cabelos e face, não sejam iguais ao que outrora foi... Vou ver no que dará...



terça-feira, 24 de abril de 2012

Sentimento II


   Eu até te amaria. Aceitaria suas manias, suas formas e pensamentos. Não me importaria com a opinião dos outros e certamente, apoiar-te-ia nas decisões.
  Fato é, não te amo. Não posso amar quem não me agrada, quem não me atrai e quem não consegue fazer com que eu sinta falta.
  Não serei hipócrita dizendo-te que tentei amar-te. Na verdade, tentei aceitar você, até busquei formas para me adaptar, mas ao contrário, dia após dia, cheguei à conclusão que eu não era a pessoa ideal pra você.
  Já me perguntaram qual é a posição quanto ao amor e eu sempre falo: amor? Bom, tenho uma ideia, mas não sei te dizer.
Acredito que amar surge com o tempo e não da noite para o dia. É um ciclo. Primeiro você conversa e se for interessante, você continua até que os lábios se tocam. Depois disso, você percebe que existe uma ligação e assim, você vai conhecendo a pessoa. Chega um momento que você está absurdamente apaixonado. E, pronto. Você está em um novo ciclo. A paixão.
Paixão é viver todos os dias gostando e odiando aquela pessoa e ainda assim, mesmo com todos os pontos possíveis para ocorrer à separação, tu percebes que não pode ficar sem ela. Isso dura um bom tempo.
Depois que vencemos esse ciclo da paixão, você está na convivência. Na maioria das vezes já sabe os defeitos e virtudes, sabe o que a outra pessoa quer e o que  não quer. Se bem que isso é extremamente relativo. Pessoas são como a caixa de pandora, pois nunca saberemos o que dela sairá.
Passando tudo isso, tu percebes que todos os sentimentos que você sentiu, formará um único sentimento. Não digo único no sentido de unicidade, mas sim de definição (se é que você me entende!). Chegamos ao amor.
Mas para amor não existe definição. Existe algo maior dentro de nós e isso faz com que você pense, reflita, deseje, anseia da mesma forma que você não quer estar do lado, odeia, e uma das coisas que passa na cabeça é “Que é que estou fazendo com ela?”
Esse é meu pensamento sobre amor. Talvez eu esteja certo, ou não. Mas quanto a isso, acredito que ninguém poderá confutar. Não estou criando um juízo de valor. São só expressões lançadas, nas quais, por hora, acredito.
Enfim, “c’est la vie”.

Sentimento I


E mesmo não tendo sobre ti total domínio, consigo expor tudo o que sinto e anseio. É nesse exato momento que minha alma rompe a materialidade que lhe envolve e demonstra sua grandiosidade e fúria.
Sei que este período transmite para alguns, um estado bucólico. Mas é nesse exato momento que a minha essência é liberta!


quarta-feira, 20 de abril de 2011

Reflexão II

Hoje, após ler algumas matérias e assistir uma reportagem, cheguei à seguinte conclusão: a sociedade está vivendo a glorificação do ridículo!




Reflexão


De forma geral, gostaria que fenecesse a disgra intelectual, a inópia do espírito e a deficiência de urbanidade que abarca boa parte da sociedade...
Quimera? Quiçá seja, mas sempre existe uma esperança!
 

quarta-feira, 2 de março de 2011

Confissão


O que sinto é a incapacidade de dizer à verdade que pode nos unir ou destruir!
É aquela mesma verdade não dita que alimenta a minha existência prolixa.
Perder-me, seria péssimo. Já que não seria em seus braços.
Cálice retido, que somente o fenecimento pode me salvar.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Desabafo


Igualdade não denota, tão pouco pode ser considerado unívoco de justiça. Toda vez que aventamos díspares como análogos e julgamos que estamos aplicando efetivamente a probidade, estamos essencialmente deslumbrados e obramos com iniqüidade!
Fico abespinhado!