segunda-feira, 30 de novembro de 2009

O fim

Procurei as melhores palavras, mas ainda assim, te alanceei... Como a rosa que é esplêndida aos rebentos, entretanto, hostil a mão daquele que a toca... Não queria eu ser, mas assim o fiz... Deixar-te-ei claro que não me sinto venturoso pelo que registro...
***
O que sinto? Um composto de efeitos que não posso delinear... O mistifório do egoísmo com o martírio do dizer.
***
Não saberei pedir outra coisa, a não ser clemência... Se preciso for, humilhar-me-ei pedindo eternamente perdão!
***
Nada sei e sou... Mas faço das minhas expressões súplicas de um feitio borbulhante do meu expor.

******

Um comentário: