domingo, 5 de setembro de 2010

E eu que não sei de mais nada, escrevo!


Escrevendo, encontro um refúgio. É como se fosse uma válvula de escape, onde libero tudo o que sinto. É como se há tempos, eu estivesse acumulando “toxinas” e, num dado momento, eu acabo expelindo-as.
Hoje sinto sentimento de amor. É um amor sem ter amor. Normalmente, comigo essas coisas são enredadas. Talvez eu seja implexo o suficiente para complicar tudo que não é.
Quando gosto de uma música, deixo tocar mil vezes. Igual livro, quando encontro um que venha agradar minhas retinas, existe horário para iniciar, porém, só pararei quando chego ao fim. O engraçado é que dependendo o livro, me dá um aperto no coração, pois eu consigo imaginar cada detalhe da história. É como se eu fosse parte daquela narrativa.
Sabe, eu choro com filmes, músicas, textos. Isso me faz sensível? Talvez! Quero dizer, sim, isso me faz sensível, porém, mostra meu lado humano, porém, ser sensível nesse aspecto não é tão bem visto por muitos.
Pensando bem, hoje o que é bem visto por uns, para outros, não passa de mais um ato. De qualquer forma, só posso dizer o seguinte: E eu que não sei de mais nada, escrevo!

2 comentários:

  1. Concordo! Escrever faz com que as nossas palavras transmitam o que há de mais profundo em nosso coração. Escrever traz liberdade para a imaginação e vida aos sentimentos. Lindo texto!

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  2. mon cher papillon doux! Je suis content que tu sois ici! Je t'aime ma douce amie!

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